05/08/15 – Brasil 247
PF desarticula quadrilha de fraude ao INSS na Bahia
A Polícia Federal e o Ministério da Previdência Social deflagraram nesta terça-feira a ‘Operação Walking Dead II’, cujo objetivo foi desarticular uma quadrilha especializada em fraudar benefícios previdenciários em Salvador e nos municípios do interior Jacobina e Ourolândia; segundo o Ministério da Previdência, o prejuízo estimado aos cofres do INSS, até o momento, é de aproximadamente R$ 1,68 milhões; de acordo com a PF, os criminosos apresentavam documentos como certidões de óbito, certidões de casamento e carteiras de trabalho com vínculos empregatícios falsos em agências da Previdência Social e, com isso, conseguiam obter os benefícios de forma fraudulenta
Bahia 247 – A Polícia Federal e o Ministério da Previdência Social deflagraram nesta terça-feira (4) a ‘Operação Walking Dead II’, cujo objetivo foi desarticular uma quadrilha especializada em fraudar benefícios previdenciários em Salvador e nos municípios do interior Jacobina e Ourolândia, na Bahia. Segundo o Ministério da Previdência, o prejuízo estimado aos cofres do INSS, até o momento, é de aproximadamente R$ 1,68 milhões.
A investigação da PF aponta que os criminosos apresentavam documentos como certidões de óbito, certidões de casamento e carteiras de trabalho com vínculos empregatícios falsos em agências da Previdência Social e, com isso, conseguiam obter os benefícios de forma fraudulenta.
Entre as fraudes, estão pensões por morte concedidas a beneficiários que estavam vivos, o que levou ao nome da operação, ‘Walking Dead’ (mortos vivos, em português). O nome também faz referência ao seriado televisivo em que os mortos voltam à vida.
A operação contou com 25 policiais federais e oito servidores do Ministério da Previdência que cumprem seis mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão preventiva nas três cidades.
Os investigados responderão pelos crimes de estelionato qualificado, falsificação de documentos público e associação criminosa, cujas penas somadas, caso condenados, podem chegar a até 16 anos de prisão.
A primeira fase da operação foi deflagrada em dezembro de 2014, quando foram cumpridos seis mandados de busca em Jacobina e Ourolândia. O resultado das buscas iniciais levou à identificação de outros membros da quadrilha, o que deu origem à segunda fase da operação.